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REVISÃO DA BGC LIQUIDEZ: INVESTIR NA BOLSA DE VALORES BRASILEIRA
Quer investir na Bolsa brasileira mas não sabe por onde começar? Neste artigo, mostramos quem é essa corretora, como funciona, quais serviços oferece e o que você precisa para começar a investir.
Além disso, explicamos quais ativos você pode comprar, como abrir sua conta e o que considerar nos primeiros passos como investidor. Um guia simples e direto para entrar no mercado de capitais com confiança.

Quem é a BGC Liquidez e por que investir com ela?
A BGC Liquidez é uma corretora com forte presença no mercado financeiro brasileiro, especialmente no segmento institucional. Resultado da fusão entre a tradicional Liquidez DTVM e o grupo internacional BGC Partners, a empresa combina expertise local com alcance global.
Na BGC Liquidez, os investidores têm acesso a uma variedade de produtos financeiros, com destaque para operações no mercado de renda fixa, câmbio e derivativos. A corretora também atua na intermediação de ativos como debêntures, títulos públicos, swaps e contratos futuros, atendendo tanto investidores institucionais quanto clientes corporativos de grande porte.
Para abrir uma conta, é necessário entrar em contato diretamente com a equipe da corretora, já que os serviços da BGC Liquidez são mais voltados a operações personalizadas e de alto volume. O atendimento é feito por profissionais especializados, com foco em estruturação, execução e relacionamento direto.
O diferencial da BGC Liquidez está na sua capacidade de oferecer soluções sob medida para clientes exigentes, com agilidade na execução, profundo conhecimento de mercado e uma rede internacional de suporte. É uma corretora ideal para quem busca eficiência operacional e acesso a negociações sofisticadas com respaldo técnico de alto nível.
O Que São e Como Funcionam as Corretoras de Valores no Brasil
No Brasil, as Corretoras de Valores são instituições financeiras autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil, que atuam como intermediárias na negociação de ativos financeiros dentro da B3.
Essas instituições desempenham um papel fundamental no mercado de capitais, conectando investidores a oportunidades de investimento e empresas que buscam financiamento. A seguir, explicamos as principais funções e características das corretoras brasileiras:
Intermediação de Investimentos: Executam ordens de compra e venda de ativos como ações, fundos imobiliários, debêntures, contratos futuros, opções, ETFs, títulos públicos (via Tesouro Direto), CDBs, LCIs, entre outros.
Regulação e Autorização: Devem ser registradas na CVM, autorizadas pelo Banco Central e seguir as normas da B3. Isso inclui regras de compliance, controles internos, requisitos de capital e governança corporativa.
Atuação por Conta de Terceiros: As corretoras operam em nome dos seus clientes, sem utilizar recursos próprios para investir, o que assegura neutralidade na execução das ordens e separação patrimonial.
Serviços de Assessoria: Oferecem consultoria de investimentos, carteira recomendada, relatórios de análise fundamentalista e técnica, e atendimento personalizado ou digital conforme o perfil do investidor.
Acesso ao Mercado Primário e Secundário: Permitem participar de ofertas públicas iniciais (IPOs), emissões de debêntures e fundos, além de negociações no mercado secundário com liquidez diária.
Custódia e Liquidação: Os ativos comprados são registrados e custodiados em nome do investidor pela CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), garantindo segurança e rastreabilidade.
Instrumentos Negociáveis na B3
A B3 oferece uma ampla gama de produtos financeiros negociáveis que atendem aos interesses de investidores individuais e institucionais em busca de renda, diversificação ou valorização de capital.
Sob a supervisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central, a B3 opera com alto grau de transparência e eficiência, integrando os mercados de ações, derivativos, renda fixa e câmbio. A seguir, estão os principais instrumentos disponíveis para negociação:
Ações (Renda Variável): Investidores podem negociar ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) de empresas brasileiras listadas no Novo Mercado, Nível 1, Nível 2 e Bovespa Mais. As ações proporcionam participação nos lucros (dividendos) e valorização patrimonial no longo prazo.
Fundos Imobiliários (FIIs): São cotas de fundos que investem em empreendimentos imobiliários ou ativos financeiros ligados ao setor. Negociados como ações, os FIIs distribuem rendimentos mensais isentos de IR para pessoas físicas, sendo populares entre investidores de renda passiva.
Fundos de Índice (ETFs): ETFs acompanham o desempenho de índices como o Ibovespa, IBrX ou S&P500. São veículos de diversificação com baixo custo de administração, ideal para quem busca exposição ampla ao mercado com simplicidade operacional.
BDRs (Brazilian Depositary Receipts): Os BDRs permitem investir em empresas estrangeiras como Apple, Google e Tesla sem sair da B3. Representam certificados de ações emitidas no exterior e são uma forma prática de acessar mercados internacionais.
Debêntures e Títulos Privados: São títulos de dívida emitidos por empresas que oferecem rentabilidade fixa, flutuante ou híbrida. As debêntures incentivadas (infraestrutura) têm isenção de imposto de renda para pessoas físicas.
Tesouro Direto: Títulos públicos federais como o Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado podem ser negociados por meio da B3. Esses papéis são considerados de baixo risco e servem tanto para reserva de emergência quanto para objetivos de longo prazo.
Mercado Futuro e Derivativos: A B3 oferece contratos futuros, opções e swaps de ativos como dólar, índice Ibovespa, juros (DI), commodities (boi gordo, milho, café) e ações. São instrumentos voltados a proteção (hedge) ou estratégias alavancadas.
COEs (Certificados de Operações Estruturadas): COEs combinam renda fixa e derivativos, oferecendo possibilidades de ganho com diferentes cenários de mercado. São estruturados por bancos e distribuídos por corretoras, com proteção parcial ou total do capital investido.
Ofertas Públicas (IPOs e Follow-ons): Empresas podem captar recursos através de ofertas públicas iniciais (IPOs) ou subsequentes (follow-ons). Investidores têm a oportunidade de participar do crescimento de empresas desde sua entrada na bolsa.
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